Mas deixemos de críticas gruturais a televisão brasileira e vamos ao importante.
A Marcha dos Pinguins.
Aí está um dos melhores documentários que já assisti na vida. Uma belíssima produção de Yves Darondeau, Christophe Lioud e Emmanuel Priou. Com cenas incríveis e uma narração intrigante, o documentário prende a atenção do telespectador até o fim. Ganhador do Oscar de melhor documentário e indicado a mais algumas infinidades de prêmios, vale a pena conferir essa produção, mesmo se você não gosta muito de geografia/biologia, apenas para apreciar as imagens e as ótimas tomadas, edição e narração. A Única coisa em que o documentário peca foi na música, escolhida errôneamente Emilie Simon.
O documentário mostra a inversão de papéis entre pingüins machos e fêmeas, onde o casal se separa após um breve tempo suficiente para a fecundação. A fêmea deixa o ovo para ser chocado pelo macho, enquanto retorna para o mar em busca de alimento.
Meses se passam e os pingüins machos têm a árdua tarefa de aquecer e proteger o rebento, à espera do retorno de suas fêmeas. A nova família de pingüins terá que se reunir no prazo máximo de 48 horas para que o novo membro receba comida, caso contrário, não sobreviverá.
O reencontro com as fêmeas dá largada à corrida dos machos em direção às águas do Oceano Antártico, a marcha dos famintos. Caberá agora, às fêmeas, a tarefa de preparar os filhos para a vida adulta, até que possam se arriscar sozinhos no mar. Assim, o ciclo se fecha até chegada do próximo Outono.
Fica aí a dica de um pouco a mais de conhecimento para hoje à noite.
#Assistafilmeslegendados.
Até!
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